sábado, 5 de setembro de 2009

Jorge Santos confirmou a sua desistência

Para Jorge Santos: “Há certos momentos na vida em que somos obrigados a fazer escolhas difíceis, mas nem por isso devemos deixar de nos guiarmos por critérios de objectividade e de racionalidade. Há momentos em que se impõe submeter as nossas aspirações pessoais legítimas a um interesse geral superior ...... passou a ser um imperativo e não representou, propriamente, um sacrifício e, muito menos, um recuo”

Concordo com Jorge Santos e estou seguro de que tomou a decisão correcta. Poucos teriam esta coragem, poucos teriam este amor a terra (mesmo aqueles que, muitas vezes, utilizaram este slogan na campanha). Muitos aproveitarão desta desistência para especular e inventar.

Contudo, estou seguro de que foi uma decisão em prol do país e do MpD. Cabo Verde precisa de um MpD unido, forte, sem os erros do passado para governar o país nos próximos anos. Trata-se de um imperativo nacional. O actual Governo prova, a cada dia, que já não tem mais condições de governar o país.

1 comentário:

  1. É preocupante esta unanimidade. Em minha opinião, o partido perde porque não há vitalidade quando não há debate, quando não há confronto de ideias.

    ResponderEliminar