segunda-feira, 2 de março de 2009

MORTE DE NINO VIEIRA. QUE CONSEQUÊNCIAS?

Nino Vieira foi assassinado esta madrugada. Quais as consequências para os nossos irmãos da Guiné-Bissau? Vão finalmente conhecer a paz ou o país vai continuar em conflitos e instabilidades?

Espero que, a semelhança do que aconteceu em Angola, a paz passa a reinar em na Guiné-Bissau.

O homem com história de Nino Vieira só poderia ter este fim. Ele escolheu este caminho, um caminho que muito fez sofrer os nossos irmãos.

Vamos acompanhar as horas e os minutos de angústia na Guiné-Bissau.

13 comentários:

  1. Caro Prof.
    Mas que Paz mais podre e corrupta essa a que se vive em Angola… E Nino não era um Savimbi. Na minha opinião a GB vai desaparecer, se bem que outros, mais habituados nestas andanças politico-diplomáticas, defendam o contrario. Assassinado ele? Morreu como viveu…
    Aluna

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  2. so quero saber que grupo matou o prisidente e o general da republica da guine bissau

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  3. a morte de Nino Viera é "infelismente" uma resposta dada a todos quanto insistem numa prática funesta de se fazer política.será o fin de um começo ou o começo de um fin?

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  4. Meus caros ca de Mocambique endereco um abraco de solidariedade e amizade para com todos irmaos guineenses. Diz um ditado popular que quem semeia vento colhe tempestade

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  5. Que a paz tal equal como aconteceu em angola,esteja nas maos dos nossos irmaos guineenses.

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  6. Onesimo Nh,U. Cardoso,gUINÉ-bISSAU
    peço a todos os comentadores que rezam para aPaz eterna na Guiné-Bissau, para que o povo da Guine-Bissau seja abençoado.
    já chorou mto, basta de lagrimas.

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  7. O país "aposta" na educação superior. Desejada, sendo sincera, pelo simples de despertar, aprofundar a investigação científica.Tal facto se obtem pelo cultivo do rigor reponsável, referencial e inovador.

    De um "Professor" de uma carreira monstruosa como é Teoria Geral do Direito Cívil, exige-se mais do que a pose fotogénica. Exige-se rigor, profundidade furacão nos escritos Não que um jurista não possa ser um homem comum, Carlos Fonseca é-o, mas nunca baixa a qualidade.

    Escrever um post tão pobre vazio e cheio, cheíssimo, de lugar comum, como o supra, é de palmatoada.

    "Nino Vieira foi assassinado esta madrugada. Quais as consequências para os nossos irmãos da Guiné-Bissau? Vão finalmente conhecer a paz ou o país vai continuar em conflitos e instabilidades?" Este início merece um seu cometário, que...Conte-mo-nos.

    "Espero que, a semelhança do que aconteceu em Angola, a paz passa a reinar em na Guiné-Bissau." A abjecta mediocridade desta afirmação breja e desfasada do real causa estupefecação. Com que então Angola vive em paz!? Podiamos dessertar sobre a "burrindade na ladera" desta afirmação, relatando as condições de facto em que vive abjectamente o povo angolano, os seis milhões de Angolanos a viverem nos "museques", sem rede de esgoto, saneamento básico, arruamentos sequer... o carvário que é tirrar um qualquer documento público em Angola... o país mais corrupto do mundo... e do outro lado os generais e as luzes. Mas uma rápida pesquiza no google nos esmurra com todos esses factos. Falemos estão do que não encotraremos na net, a não se lermos este "coment" e se o autor o publicar.

    "...tal equal como aconteceu em angola..." O que quer dizer o Professor de Teoria Geral de Direito Cívil( meu Deus) com esta afirmação. Que assim como o assassíneo de Savimbi e conseuqnete "Paz" e relidade de Guiné poderá passar pelo mesmo? Miserável insinuação. A vivência de Angola é outra. Nada a ver com Guiné. Os europeus podem referir-se a nós como os que vêm lá das "Áfricas": como se fossemos uma amalgama homogênea. Mas nós sabemos ser inverdade tal consideração. Ademais sabemos destinguir um português de um espanhol ou outros.E África é muito mais versátil multi, pluri...cores muitas, que a Europa. Um africano, ou seremos macaronésios, "Porfessor" de Teoria Geral do Direito Cívil ( meu Deus, logo esse monstro do Direito) não pode caír, asistémico, nesse erro. Porque assistémico? Trabalho de casa. Ser jurísta é optar por uma condição de vida é um Ser, ou será um Dever. Ser Professor: julgo que conhece toda a obra de Kelsem. Ou não. Meu Deus! Professo de Teoria Geral do Direito Cívil, este tronco de onde brota todo o ius privado: Trabalho, Família, Comercial. Um jurísta é um problematizador, não tem tempo para poster. Vive o direito e assim vê o social.Um jurista insurge-se com o assassinato de Nino Vieira, porque menora em absoluto a afirmação de um "Estado" que se quer de direito. E sobretuto, mais do que o assassinato, vê os scontecimentos que se seguiram como aberações jurídicas e se toca. A conspurcação das provas, com camaras da RTP a filmar, in loco, o local de crime, a jornalista a agarrar a catana usada para matar o Níno, um dos carregadores usados... um jurísta vê a surreal aberação jurídica posterior, na calma: sem prisões pelo assassinato, sem investigação, de espécie alguma...tudo afastando a Ordem que se quer Jurídica e impondo a lei da Selva, pura e simplesmente. Um Jurísta, que andou a fazer bonito na faculdade, mas preocupou-se com conhecer, de facto, os conceitos, a doutrina, e passou madrugada fora lendo a Jurisprudência, e que já ali aprendeu leituras transverssais, saberia ilidir que a Guiné-Bissau de Estado não tem nem o Westeffeliano, quanto mais o moderno. Logo faria a pergunta "Vão finalmente conhecer a paz"...? Antes dessertaria, em doutrinais bases jurídicas, sobre a impossibilade disso acontecer, destarte a ausência de um Estado, materialmente, de Direito, primeiro e democrático. Professor de Teoria Geral do Direito Cívil!??? Meu Deus.

    "O homem com história de Nino Vieira só poderia ter este fim. Ele escolheu este caminho, um caminho que muito fez sofrer os nossos irmãos." ???? Puf! Quanta superfecialidade: "nossos irmãos"!??? UM jurista tem que ter muito cuidado com a s palavras. Boaventura Sousa Santos chega a dizer que é o único que tem o real comprimisso com as palavras. E de facto assim é, a superior hermenêutica juríca assim o demonstra. A densidade dos códigos. A doutrina ensina, demonstra a mundividência que cada oração, vocábulo até, inciso num preceito esconde. Fá-lo ainda mais o direito Cívil, que dizer então do direito Processual Cívil. Mas quem é Professor de... bem, e lecionou também Introdução ao direito sem nunca ter lido Hans Kelsem, superiormente superado pelo movimento de superação do positivismo jurídico, ou sequer chegou a mergulhar nos escritos de Castanheira Neves...! Mas isso não serve de desculpas. Afinal é Professor de Teoria Geral do Direito Cívil, do Processo Cívil e deve cultivar o sapiência jurídica. Deve aprender a pensar, a refletir, e servindo-se de conceitos jurídicos, interpretar o real assumindo-se como o que é. Um docente universitário tem que saber latim, é o mínimo, é imperativo, para mais neste sistema romano-germánico. Outrossim é que têm que aprender o alemão, um Docente universitário, para mais desse monstro que é o Direito Cívil tem que aprender o Alemão: no mínimo o escrito. E tem que ler Hegel... grave, grave, muito grave.**"...só poderia ter este fim...*!? Ó rapaz, bem... rapaz não: é profissor não é!? Será doutor? A frase devia ser: " O Nino nunca deveria ter esse fim". Assim é que um jurista, para mais docente universitário, deveria escrever. O Nino, deveria ser alvo de um processo judicial, nos moldes em que o permita a Ordem Jurídica Guinense, e, a seu tempo, sem nunca desrespeitar o OJ ser condenado, salvaguardado o contraditório. Esta seria a forma de Guiné- Bissau começar a dar os passos na sidementação do Estado de Direito.

    Bem o final então:"Vamos acompanhar as horas e os minutos de angústia na Guiné-Bissau". no comment.

    Senhor graduado em Direito João Dono. Muitos país no interior de santiago, ou pessoas maduras, pagam uma enormidade, pela realidade caboverdeana, para estudar num estabelecmento superior. O mínimo que podem esperar, já que no país não há bibliografia, ( ou o João Dono tem alguma obra doutrinal da sua lavra? Tem? Ham, tem??), o acesso a internet é deficitário, é que os docentes sejam mais do que mediocres. Um bom ( bom pequeno) já não era mau, Melhor seria que eles fossem Bom, ou mesmo Muito Bom, o que já é querrer muito, mas seria o ideal para colmatar as lacunas outras. Mas assim não. O graduado tem o dever de aprofundar o seu conhecimentto, aprender a problematizar(...obs: no sentido jurídico, atenção)a ler e, sobretudo a se expressar tranverssalmente, mesmo que seja nunma escrita, aparentemente, simples(...).

    ...

    Pelo respeito para os que pagam para ter aulas consigo, o graduado têm o dever de ser no mónimo, dos mínimos Suf ( Suficiente. Também há Suf- e Suf+)

    Obs: Eu não sou o Vírgilio Brandão.

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  8. "Existem vários guitarristas muito bons por aí, mas posso lhe garantir que sou o único fazendo as coisas que faço. Isto porque não me apresento como uma estrela. Vou lá pra tocar composições." (Frank Zappa)
    O comentário do anónimo supra levou-me a escrever, pela 1ªvez para o "exterior" e neste Blog, do meu Ilustre Mestre!(bom, espero que a essa informação não seja objecto de nenhum 'preconceito? negativo!!!).
    Duas Razões: forma e conteúdo. Já Voltaire dizia que, apesar de não concordar com certo pensamento (ou opinião), faria de tudo para que a pessoa o expressasse. De facto, a liberdade de expressão que todos devemos ter e exercer num Estado de Direito Democrático, para além de um direito basilar é também algo da esfera do livre arbítrio de cada um. Entretanto, quando ela é publicitada, manda o princípio da tolerância pela opinião contrária que hajam bom senso nos juízos de valores que fazemos, particularmente quando recaem sobre uma "leitura/interpretação" do outro, que como nós, tem total liberdade de opinião e de opção (!) na utilização de um vocábulo ou outro, de uma frase, afirmação, alegrias e tristezas... Não se está a defender a inexistência do debate franco e aberto - que são muito proveitosas! Porém, parece-me que essa forma não deverá nos afastar de um princípio fundamental da convivência democrática: respeito pelo outro (adversário ou não). O princípio da Dignidade da Pessoa humana assim oblige!
    A matéria em pauta, de facto, é de grande relevância sócio-política, tanto na GBissau como internacional. Apesar da variedade de doutrinas e de juízos que se podem fazer, uma coisa parece ser comum: Não é um acto recomendável e é triste para o Homem (Humanidade!). Lamentávelmente, somos frequentemente postos perante a evidencia mundial com notícias dessa índole. Reprovada obviamente pela Sociedade dos Homens e, necessariamente, pela Ordem Jurídica, nacional e/ou internacional. Todavia, a par dessa análise, outras existem, também naturalmente, tendo em conta as causas, motivações, os efeitos, as consequências ou por que não, sentimentos, proximidade, distancia, na simplicidade do dia a dia, ou ainda, claro está, de modo elaborada, estudada, podendo até dar resultados a monografias, teses, livros, enfim! todo uma gama variada de pressupostos e conteúdos, que no fim: valerá por aquilo que é ou que representar. Cada um tira a sua ilacção e/ou lição dependendo do seu ponto de partida! Não será por causa disso que, (do meu ponto de vista e regra geral), o sujeito emissor deverá ser "apelidado" ou "classificado" de "bom ou mau", quanto a mais AVALIAR O CONHECIMENTO DO MESMO!
    Este o meu comentário, ao abrigo do princípio atrás citado defendido, por Voltaire, s.m.o.
    PS: Concordo que esse anónimo não será o Ex.mo articulista Dr. V. Brandão, dado que esse teve a hombridade de se identificar.

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  9. Ilustre Prof. Dono

    Permita-me sair em defesa alheia aqui no seu espaço, mas é que, tendo sido sua aluna, e assim como eu muitos outros, não julgo ser necessário repetir o que já tivemos oportunidade de lhe dizer, frontalmente, relativamente à excelência das aulas que nos ministrou. Sendo assim…

    Prezado Senhor "Eu não sou o Virgílio Brandão"

    Ainda bem que se demarca do Ilustre VB., alguém que muito admiro, seja pelos artigos que tem escrito e com os quais muito tenho aprendido - ainda que nem sempre concordando - seja pelo admirável percurso de vida. Efectivamente VB nunca desceria tão baixo pois já deu provas que sabe manter o nível do discurso, pelo que a sua demarcação, Senhor “Eu não sou o Virgílio Brandão”, caiu em saco roto! Alias, alguma vez acreditaria que tivesse sido o Ilustre VB a escrever tal comentário pois visitando o blog dele (terra-longe.blogspot.com) pode-se constatar que é um espaço onde todo o tipo de assuntos são abordados, alguns de forma mais ligeira e outros de forma mais séria. Pessoalmente e por acreditar na grandeza intelectual e na grande bagagem cultural do Dr. VB, chego até a aceitar as imagens de gosto ambíguo com que ilustra a maior parte dos seus posts, pois convêm não confundir alhos com bugalhos e o que para alguns é beleza, para outros a vista fere! Nesse sentido, Senhor “Eu não sou o Virgílio Brandão” deixe-se de dor de cotovelo e se algum dia quiser dar aulas, seja humilde e franco, que isto de indirectas anda o mundo cheio e as pessoas já são educadas o suficiente para saber distinguir ironias de meias verdades.

    Mantenhas sinceras!

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  10. M.I. Dr. João Dono, permite-me que faça este desagravo aqui no seu blog. Assim, data venia:

    Um amigo fez-me saber que o meu nome foi eventado aqui neste blog, e vim cá ver. Não sei a que propósito e com que propósitos o anónimo “Eu não sou o Vírgilio Brandão” faz essa inusuitada referência à minha pessoa, na verdade nem quero saber; pois há coisas que é melhor não sabermos – podem infectar a nossa alma.

    Ademais, como poderia eu ser esse anónimo que parece saber tanto (a ponto de dar notas às pessoas…) e que (num truque de algibeira – feio e indigno!, diga-se de passagem) comete erros boçais de propósito para ocultar a sua pessoa? Pode querer dar a impressão que sou eu, mas não é! Não é, nem queira ser, ó anónimo.

    Sempre que tenho uma opinião ela é dita frontal e publicamente; sou assim: livre. Quem não é, não pode ou não é capaz de ser, que seja anónimo! Mas nada de ligar o meu nome a anónimos e pessoas sobre pseudódimo – indignidades, não saem da minha boca nem da minha pena!

    As pessoas, mesmo quando discordo delas, merecem o meu respeito e a lealdade de tratar o que deve ser tratado em foro próprio e com elevação. Seja em que circunstâncias forem não prescindo deste princípio – até pelo respeito que a minha própria pessoa me merece.

    E, “Eu não sou o Vírgilio Brandão”, repudio na forma e no conteúdo o seu comentário!

    Se fosse no meu blog (e isso não é crítitca ao Dr. João Dono – entenda-se), este comentário seria recusado, por ser objectivamente ofensivo da dignidade alheia. E isso não é, nem seria, censura; seria, sim respeito senão pelo proprietário do blog, por terceiro – ao caso deste seu comentário, à minha pessoa. Sim, à minha pessoa pois o escrito do “Eu não sou o Vírgilio Brandão” tem um substracto ofensivo – nomeadamente no facto de que nunca escreveria algo de tão mau gosto e grosseiro!

    Mas as pessoas são o que são, e as suas acções revelam a sua natureza. E por essa razão, vou fazer a seguinte leitura do seu escrito: “Eu não sou o Vírgilio Brandão” que não se enconde para falar de/e ofender ninguém; por isso sou assim mesmo – rude e anónimo, pois falta-me coragem bastante para me expor.

    Assim, 70X7… Sr(a) “Eu não sou o Vírgilio Brandão”.

    Agradeço à anónima de 6 DE MARÇO DE 2009 9:51 a defesa da minha pessoa – o que registo com agrado. Ao Sr. Eurico (6 DE MARÇO DE 2009 6:16) só lhe posso dizer, posto o que disse supra, que nunca leu – nem lerá, certamente – nada da minha parte sob anonimato.
    Abraço fraterno à todos

    Virgílio Rodrigues Brandão

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  11. nino vieira ja foi morto qual foi o futura para nossa quirida patria amada bissau-guineene.


    lauria vieira

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  12. Nino vieira nao merece um morto tao brutal,proque tambem e um ser humano.que a sua alma descance em paz. amen

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  13. ninguen merece uma morte assim. nunca ouvi falar dele ate agora. just hope guys do have peace from after this.
    mcnair

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