As vezes apetece-me dizer isso: fadade andá! Se bem que se trata de uma palavra que dá gosto ouvir, dá gosto deliciar com a pronúncia maiense. Escrever assim seco e sem sal perde uma pitadinha de piada. Caso para dizer: fadade andá, assim não tem tem piada.
Acordei neste domingo, depois de um sábado sem nada de especial, uma sábado tan ka la ka tan, desprovido de qualquer interesse e começo a ler sobre a história e os encantos da minha lindissima ilha do Maio. Ilha parede na tempe, onde muitas vezes, em bocas tardes de domingo encontramos kau hien, mas sempre janota e encantadora.
Passou 8 de Setembro, passaram as festas, certamente o badje esteve até manché, até sol raiá, este é o nosso Maio, só sabura na corpe, esquecemos as tristezas e nu ta pila nos badje. Na polivante ou catitche é só sabura, riba canela ta sparadjá ku vida.
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